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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Ter companhia traz longevidade


Ter companhia traz longevidade

Morremos sozinho, dizem os filósofos. Mas podemos morrer mais cedo se passarmos a vida sozinhos.
Ter companhia traz longevidade
Morremos sozinho, dizem os filósofos. Mas podemos morrer mais cedo se passarmos a vida sozinhos. Vínculos próximos com amigos e familiares podem afastar problemas de saúde e uma morte prematura, sugerem pesquisas recentes.
A solidão é um fator de risco quanto ao declínio funcional e à morte prematura em adultos que têm mais 60 anos, de acordo com uma pesquisa da Universidade da Califórnia, em São Francisco, publicada em julho. Mais de 43 por cento dos 1.604 participantes do estudo relataram que se sentiam excluídos, isolados e sem companhia com frequência. Durante um período de seis anos de acompanhamento, mais de metade das pessoas que se identificaram como solitárias demonstraram dificuldades com a limpeza e a organização básica da casa e com tarefas pessoais. Descobriu-se também que elas tinham 45 por cento a mais de risco de morrer mais cedo do que os adultos mais velhos que se sentiam mais conectados a outras pessoas

domingo, 23 de setembro de 2012

Nota de apoio a Lula gera discórdia entre partidos




Nota de apoio a Lula gera discórdia entre partidos

Integrantes do PMDB e do PDT reclamaram neste sábado da decisão dos presidentes Valdir Raupp e Carlos Lupi de assinar...
Integrantes do PMDB e do PDT reclamaram neste sábado da decisão dos presidentes Valdir Raupp e Carlos Lupi de assinar nota, idealizada pelo PT, na qual seis partidos da base aliada defenderam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e acusaram a oposição de tentativa de golpe. Divulgada na quinta-feira, a nota faz ataques ao PSDB, DEM e PPS, após a oposição ameaçar pedir apuração sobre a suposta relação do ex-presidente com o mensalão.
"É um exagero. A oposição não está sendo golpista. Não existe golpe contra ex-presidente", disse no sábado o senador Cristóvam Buarque (PDT-DF). Ele e o senador Pedro Taques (PDT-MT) divulgaram nota reclamando por não terem sido consultados sobre o desagravo a Lula. "Se tivéssemos sido consultados seríamos contra", afirmaram os dois senadores, na nota. "Além de ser um direito inerente às oposições fazer críticas, em nenhum momento tocaram na presidenta Dilma. Consideramos mais ameaçadoras à democracia as consequências dos imensos gastos publicitários feitos pelos governos", escreveram.
Dirigentes do PMDB também condenaram a atitude do presidente do partido, senador Valdir Raupp (RO), de assinar a nota em defesa de Lula. "Ele (Raupp) puxou para o colo do PMDB o mensalão. Nós não temos nada com isso", argumentou um peemedebista. Na época do mensalão, o PMDB não era da base de apoio do governo Lula. "O PMDB era de oposição e depois do mensalão é que o governo veio atrás da gente", observou outro integrante do partido. "O Raupp renegou fatos históricos ao tomar uma posição dessas e assinar a nota sem nos consultar."
Segundo um parlamentar peemedebista, o presidente do PT, Rui Falcão, teria pego Raupp de surpresa com a nota já assinada pelos outros cinco partidos. Sem saída, Raupp chancelou a "Carta à Sociedade" e, depois, comunicou o vice-presidente da República, Michel Temer, sobre o documento de solidariedade a Lula. "O Raupp não teve capacidade de reagir", reclamou um peemedebista.
Na nota, os presidentes de seis partidos - PT, PSB, PMDB, PC do B, PDT e PRB - atacam o que chamam de "forças conservadoras" que estariam dispostas a "qualquer aventura" e falam em "práticas golpistas". A manifestação foi organizada em meio à série de revezes no Supremo Tribunal Federal e à possibilidade de o ex-ministro José Dirceu vir a ser condenado às vésperas das eleições municipais de 7 de outubro.
O texto da nota foi articulado pelo próprio Lula. Ele fez essa sugestão ao participar de ato de campanha de Fernando Haddad no último domingo, no Centro de Tradições Nordestinas, em São Paulo. Declarações atribuídas ao publicitário Marcos Valério pela revista Veja, naquele fim de semana, jogaram Lula no centro da crise, apontando-o como chefe do mensalão

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

PT convoca aliados para defender Lula




PT convoca aliados para defender Lula

Seis partidos da base governista emitiram ontem nota em desagravo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e...
Seis partidos da base governista emitiram ontem nota em desagravo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com ataques ao PSDB, DEM e PPS, após a oposição ameaçar ingressar com pedido de investigação sobre acusações de que o petista seria o chefe do mensalão. Capitaneada pelo PT, a manifestação foi organizada no momento em que o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, oscilou negativamente em pesquisa de intenção de voto.
Na nota, os presidentes do PT, PSB, PMDB, PC do B, PDT e PRB atacam o que chamam de "forças conservadoras" que estariam dispostas a "qualquer aventura" e falam em "práticas golpistas". Citam 1954, "quando inventaram um 'mar de lama' para afastar Getúlio Vargas", e 1964, "quando derrubaram Jango para levar o País a 21 anos de ditadura".
A manifestação menciona reportagem da revista Veja do fim de semana passado, na qual declarações atribuídas ao empresário Marcos Valério, operador do mensalão, envolvem diretamente Lula com o esquema. Após a divulgação da reportagem, a oposição disse, em nota, que cobrará do Ministério Público a investigação dos fatos assim que terminado o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal.
Para os presidentes dos partidos governistas, a oposição quer "confundir" a opinião pública. "Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 (a do mensalão) um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula", afirmaram.
A confecção da nota foi divulgada num momento em que o embate eleitoral entre PT e PSDB aumentou, principalmente em São Paulo. Pesquisa Datafolha divulgada ontem mostrou que o candidato do PSDB, José Serra, distanciou-se de Haddad, com quem estava tecnicamente empatado no segundo lugar, atrás de Celso Russomanno (PRB). O tucano oscilou positivamente um ponto e tem agora 21% das intenções de voto contra 15% do petista, que oscilou negativamente dois pontos.
Nas últimas semanas, a campanha de Serra usou inserções no rádio e na TV para ligar Haddad a réus no processo do mensalão, como o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino. Em ato de campanha do tucano na terça-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pediu engajamento na "recuperação moral" do País, referindo-se ao processo no STF.
A estratégia dos tucanos suscitou cobranças entre petistas, para que houvesse uma reação por parte da campanha de Haddad, que deveria politizar mais o debate e apontar também questões éticas no campo adversário.
Assinaram a nota de ontem os presidentes do PT, Rui Falcão, do PSB, Eduardo Campos, do PMDB, Valdir Raupp, do PC do B, Renato Rabelo, do PDT, Carlos Lupi, e do PRB, Marcos Pereira. PRB, PMDB e PDT têm candidatos próprios em São Paulo: Russomanno, Gabriel Chalita e Paulinho, respectivamente.
O Estado apurou que o presidente do PT telefonou para os integrantes das demais siglas para pedir que assinassem o documento. Todos os partidos que subscreveram o texto têm cargos no governo federal. Na segunda-feira, a Executiva do PT convocou os militantes para "uma batalha do tamanho do Brasil" em defesa do PT e de Lula.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Contraf diz que bancos vão se surpreender com tamanho da greve | Agência Brasil




Brasil

Carolina Sarres Repórter da Agência Brasil Brasília - Os bancários de todo o país entram em greve hoje (18) por tempo indeterminado. Grande parte dos serviços - como pagamentos, saques, transferências e depósitos - pode ser feita nos caixas eletrôni...
Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os bancários de todo o país entram em greve hoje (18) por tempo indeterminado. Grande parte dos serviços - como pagamentos, saques, transferências e depósitos - pode ser feita nos caixas eletrônicos, em lotéricas e agências dos Correios, pela internet ou pelo telefone. Alguns serviços, como troca de senhas de cartões e contração de empréstimos de valor mais alto (para financiamentos ou compras de imóveis e automóveis) estão suspensos.
'A greve começou hoje pela irresponsabilidade dos bancos. Eles querem ver o tamanho da greve e vão se surpreender', disse o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro.
Cerca de 500 mil funcionários devem deixar de trabalhar. Hoje, ocorrem assembleias em todos os estados para organizar o movimento. Na última paralisação da categoria, em 2011, aproximadamente 10 mil agências bancárias ficaram fechadas, segundo a Contraf.
De acordo com a confederação, que reúne 130 sindicatos em todo o país, ainda não há estimativa de quantas agências serão fechadas a partir de hoje. Segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), há cerca de 35 mil agências bancárias no Brasil.
Os trabalhadores em greve pedem correção de rendimentos com base no piso salarial proposto pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) - de R$ 2,4 mil, R$ 1 mil a mais do que a base da categoria recebe atualmente -, maior participação nos lucros e nos resultados dos bancos, plano de cargos e salários, elevação do valor de benefícios, fim da rotatividade de mão de obra e mais segurança nos locais de trabalho.
'Estudos demonstram que bancários recontratados começam um novo emprego ganhando, em média, 7% a menos do que recebiam no emprego anterior. Atualmente, esse percentual chega a 35%. Os bancos estão usando essa rotatividade para reduzir custos e ampliar os lucros, em vez de aumentar os postos de trabalho e vender mais produtos', explicou Carlos Cordeiro, da Contraf.
Desde agosto, a categoria vem negociando com a Federação Nacional de Bancos (Fenaban), que, segundo a Contraf, apresentou uma proposta de reajuste insatisfatória, correspondente a aumento real dos salários de menos de 1%, o que elevaria os rendimentos em cerca de R$ 500.
Em nota, a Fenaban informou que durante as negociações com a categoria foi oferecido aumento de 6% nos salários - que corrigiria salários, pisos e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) - e em benefícios, como auxílio-alimentação e auxílio-creche.
A federação ainda lamentou a decisão dos sindicatos de bancários de recorrer à greve, que seria um 'incômodo à população', prejudicada pelas greves dos servidores públicos que ocorreram nos últimos meses.
Edição: Talita Cavalcante

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Arquidiocese diz que partido de Russomanno fomenta discórdia na eleição


Russomanno fomenta discórdia na eleição

A Arquidiocese de São Paulo, entidade máxima da Igreja Católica na capital paulista, entrou no debate da eleição...
Arquidiocese diz que partido de Russomanno fomenta discórdia na eleição
"Nota a pedido de d. Odilo acusa coordenador de campanha do candidato de destempero"
A Arquidiocese de São Paulo, entidade máxima da Igreja Católica na capital paulista, entrou no debate da eleição municipal com ataques ao PRB, partido de Celso Russomanno, líder nas pesquisas eleitorais. Nota de repúdio redigida a pedido do arcebispo d. Odilo Scherer levanta dúvidas sobre a conduta do PRB em caso de vitória eleitoral e classifica o partido como "manifestadamente ligado à Igreja Universal".
O texto ataca o presidente do PRB e coordenador da campanha de Russomanno, Marcos Pereira. Ele é pastor licenciado da Igreja Universal, um dos maiores grupos evangélicos do Brasil.
A nota divulgada nessa quinta-feira, 13, pela Arquidiocese acusa Pereira de fomentar a discórdia e fazer críticas destemperadas aos católicos. "Lamentavelmente, se já fomentam discórdia, ataques e ofensas sem o poder, o que esperar se o conquistarem, mesmo parcialmente, pelo voto? É pra pensar!", diz o texto.
A nota da Arquidiocese critica especificamente um artigo escrito e publicado no blog de Pereira em maio de 2011. O texto afirmava que a Igreja Católica tem o "controle das ações do governo, seja federal, estadual ou municipal" e a responsabiliza indiretamente pela distribuição em escolas brasileiras do chamado "kit gay" - material didático de combate à homofobia. "Estamos vivendo a política da catequização da Igreja de Roma e, por isso, certamente, estamos vivendo os últimos dias", dizia o artigo de Pereira. "Simplesmente nos impõem a ditadura das minorias."
Perfil falso. Apesar de ter sido publicado há mais de um ano, o artigo de Pereira só entrou na campanha esta semana, quando um usuário falso do Twitter passou a divulgá-lo na rede social. O perfil é identificado como José Alves e postou sua primeira mensagem há apenas quatro dias.
A campanha de Russomanno suspeita que adversários na disputa eleitoral sejam os responsáveis pela divulgação do texto de Pereira, com o objetivo de fomentar o embate. Líderes evangélicos e católicos influenciaram o debate eleitoral na campanha presidencial de 2010, quando se manifestaram contra candidatos que apresentassem propostas contrárias aos valores de suas igrejas. Petistas atribuem a esse movimento a queda de Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas às vésperas do 1.º turno, quando padres e pastores a acusavam de defender a descriminalização do aborto.
Neste ano, grupos religiosos ameaçaram atrelar o candidato do PT, Fernando Haddad, à elaboração do "kit gay" - o próprio Pereira previa isso em fevereiro. O petista era ministro da Educação quando a pasta encomendou o kit, cuja distribuição foi vetada pela Presidência.
Segundo Pereira, o texto é antigo. "Era uma época em que eu estreava o blog e vivíamos um momento específico, que era o possível lançamento do famigerado kit gay. Querem ressuscitar uma coisa do passado." O presidente do PRB disse que o artigo não foi um ataque à Igreja Católica. "Foi uma opinião sobre questão específica naquele momento."
Pereira também destacou que Russomanno é católico e foi irônico ao comentar trecho da nota que diz que integrantes da campanha "fomentam a discórdia". "Russomanno é católico. É ele que vai estar no poder, se vencer. E, portanto, não oferece nenhum risco, já que é católico".
Integrantes das campanhas de José Serra (PSDB) e Haddad já esperavam reação da Igreja Católica que apontasse as "contradições" do candidato do PRB, por causa da ligação de integrantes do partido com a Igreja Universal. Embora tenham se encontrado recentemente com d. Odilo, negam que fomentaram a reação.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Supremo começa a julgar lavagem de dinheiro no mensalão



de dinheiro no mensalão

Mariângela Gallucci, de O Estado de S.Paulo O Supremo Tribunal Federal (STF) deve definir nesta semana que houve...
Mariângela Gallucci, de O Estado de S.Paulo
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve definir nesta semana que houve lavagem de dinheiro no esquema do mensalão. Na retomada do julgamento nesta segunda-feira, 10, os ministros decidirão se dirigentes e ex-dirigentes do Banco Rural envolveram-se com práticas ilícitas para tentar dissimular ou esconder a origem de recursos usados no esquema. A sessão começa às 14h e é transmitida pela TV Estadão.
Na semana passada, quando resolveram condenar três integrantes do Rural por gestão fraudulenta, ministros já adiantaram que havia indícios da prática de branqueamento de capitais. Com a comprovação de que houve o mensalão e com as condenações do acusado de operar o esquema, Marcos Valério, e de integrantes do núcleo financeiro, ministros do STF esperam que a partir de agora os debates na Corte ganhem uma agilidade que não existiu no primeiro mês de julgamento.
Por enquanto, o tribunal conseguiu julgar apenas dois dos sete itens da denúncia. "Os fatos estão enlaçados, imbricados e relacionados. Marcos Valério está em todas", comentou um ministro, explicando que as discussões serão mais simples a partir de agora e sinalizando que as ligações entre os núcleos estão comprovadas e que a maioria dos réus será condenada.
Outro integrante do STF observou que o tribunal absolveu por enquanto apenas dois dos 10 réus julgados até o momento. Os absolvidos foram o ex-ministro Luiz Gushiken e a ex-dirigente do Rural Ayanna Tenório. O tribunal condenou até o momento o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), Marcos Valério, os publicitários Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, a acionista do Rural Kátia Rabelo, o ex-vice-presidente da instituição José Roberto Salgado e o ex-diretor Vinícius Samarane.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Incêndio atinge favela na zona sul de SP




Atualizado: 03/09/2012 15:19
Por Gheisa Lessa, Felipe Tau, Camila Brunelli e Priscila Trindade, estadao.com.br



Incêndio atinge favela na zona sul de SP



Texto atualizado às 19h05. SÃO PAULO - O Corpo de Bombeiros conseguiu controlar um incêndio na favela Morro do...





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Evelson de Freitas/AE



"Pelo menos oito viaturas dos bombeiros foram ao local"



Texto atualizado às 19h05.



SÃO PAULO - O Corpo de Bombeiros conseguiu controlar um incêndio na favela Morro do Piolho, entre as ruas Cristóvão Pereira e Xavier Gouveia, na zona sul de São Paulo, na tarde desta segunda-feira, 3. Cerca de 30 viaturas trabalharam no combate ao incêndio. As chamas tiveram início por volta das 14h30 e um helicóptero Águia da Polícia Militar foi acionado para auxiliar na operação. Às 18h30, a corporação ainda realizava o rescaldo.



Três pessoas ficaram feridas. Uma adolescente de 15 anos sofreu queimaduras de 1º e 2º graus, um homem fraturou uma das pernas ao cair do telhado e uma gestante foi socorrida devido ao estado emocional abalado. Eles foram levados para os prontos-socorros São Paulo, Santo Amaro e Universitário. Todos passam bem. Inicialmente, a corporação informou que quatro moradores ficaram feridos.



O local fica a cerca de três quilômetros do Aeroporto de Congonhas. Apesar disso, a Infraero afirmou que nenhum pouso ou decolagem sofreu consequências de operação em função da fumaça. O aeroporto opera de forma visual desde a sua abertura, às 6h desta segunda.



Pelo menos 285 dos 700 barracos da favela foram atingidos pelo fogo. Um total de 595 famílias moram na região que tem 2.739 metros quadrados. Equipes da Defesa Civil estão na favela para avaliar de forma mais precisa os danos causados pelo incêndio. A Polícia Militar acompanha a ocorrência e o caso deve ser registrado no 5º Distrito Policial.



Trânsito. O cruzamento entre as ruas Cristóvão Pereira e Xavier Gouveia foi bloqueado às 15h10 pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A Avenida Jornalista Roberto Marinho também teve um trecho interditado, até o acesso à Avenida Washington Luís. Agentes da CET montaram um desvio na região.



Às 17h40, o trânsito foi liberado em parte das vias. No momento permanecem bloqueadas as duas faixas da direita da Cristóvão Pereira.



Outros incêndios. Este é o quinto incêndio em favelas da capital em 20 dias. Outro incêndio foi também registrado, por volta das 14h30 desta segunda, pelo Corpo de Bombeiros na altura do número 456, na Vila Mariana. Segundo os bombeiros, as chamas destruíram parte de uma edificação comercial. Três viaturas foram enviadas para o local. Nenhuma pessoa ficou ferida.



Segundo os bombeiros, desde o início do ano foram registrados 32 incêndios em favelas da capital. Em todo o ano de 2011, foram 79 ocorrências desse tipo.

Relator do mensalão condena núcleo financeiro




O relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, votou pela condenação...


Na visão do relator, cada um deles atuou de forma distinta, mas com o objetivo claro de esconder o caráter do empréstimo. Destacou que Ayanna e Samarane eram responsáveis pelo controle interno e, por isso, tiveram papel também nesta ação. Barbosa chegou a dizer que a atuação se deu em forma de quadrilha.



"Para que o grupo criminoso obtivesse sucesso, era necessário a omissão dolosa de Ayanna e Samarane em suas funções. Conclui-se que os réus, em divisão de tarefas típica de uma quadrilha organizada, atuaram intensamente na simulação de empréstimos e utilizaram mecanismos fraudulentos para encobrir o caráter simulado desses empréstimos", afirma Barbosa.


Segundo o relator, Kátia, Salgado e Ayanna participaram de renovações mesmo quando haviam pareceres técnicos contrários. Destacou novamente que as empresas de Valério e o PT não tinham condições para obter os R$ 32 milhões que conseguiram. Observou ainda que foram dadas garantias inválidas, como um contrato de uma das agências de Valério com o Banco do Brasil. Enfatizou que as classificações de risco feitas pelo banco Rural não correspondiam à veracidade das informações.



Barbosa rebateu também o argumento da defesa de Salgado de que os crimes de gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro de que ele é acusado seriam um só. O relator afirmou que a gestão fraudulenta foi feita por meio da simulação dos empréstimos e da ocultação desse fato por meio de renovações sucessivas e classificação fraudulenta de risco, enquanto a lavagem foi por ocultações de informações aos órgãos de controle relativos a beneficiários dos saques nas agências

sábado, 1 de setembro de 2012

Jornada de violência causa pelo menos 100 mortes na Síria, diz opositores

Jornada de violência causa pelo menos 100 mortes na Síria, diz opositores


EFE Brasil, EFE Multimedia

Jornada de violência causa pelo menos 100 mortes na Síria, diz opositores

Cairo, 1 set (EFE).- Aproximadamente 100 pessoas morreram neste sábado na Síria por conta dos confrontos entre as tropas do regime do presidente Bashar Al Assad e os rebeldes, denunciaram os grupos de oposição do país.
Jornada de violência causa pelo menos 100 mortes na Síria, diz opositores
Jornada de violência causa pelo menos 100 mortes na Síria, diz opositores
Cairo, 1 set (EFE).- Aproximadamente 100 pessoas morreram neste sábado na Síria por conta dos confrontos entre as tropas do regime do presidente Bashar Al Assad e os rebeldes, denunciaram os grupos de oposição do país.
A Comissão Geral da Revolução Síria apontou que pelo menos 98 pessoas foram mortas hoje, enquanto os Comitês de Coordenação Local elevaram este número para 117 e a Rede Síria para os Direitos Humanos para 118.
A maior parte das vítimas morreu na capital Damasco e em sua periferia, alvo de intensos bombardeios das tropas do regime e onde, segundo os opositores, foram encontrados hoje inúmeros corpos de pessoas executadas em diferentes bairros.
Em Kafr Batna, região situada nos arredores da capital, a Comissão e os Comitês afirmaram que encontraram os corpos de 14 pessoas assassinadas a tiros, embora o Observatório Sírio de Direitos Humanos tenha mencionado 12.
Este último grupo acrescentou que também encontraram corpos nas regiões de Heteita al Turkomán, em Guta al Sharqia e em Harsata, todas na periferia de Damasco. Em Al Qadam, as organizações opositoras também encontraram os corpos de cinco pessoas, as quais teriam sido torturadas e mutiladas.
O ativista da rede Sham Suhaib al Qasem, sediada nos arredores de Damasco, confirmou à Agência Efe a morte de mais quatro pessoas na cidade de Al Tel, também na periferia da capital.
Segundo o ativista, na manhã deste sábado, as forças governamentais bombardearam intensamente a zona de Hayar Asuad e Arbin, nos arredores de Damasco, que foi castigada pelos tanques do regime.
Outras províncias sírias também foram alvos de ataques neste sábado, como Idlib (norte), Deir al Zur (este), Aleppo (norte) e Homs (centro), onde as tropas de Assad enfrentou a resistência dos rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS).
O conselheiro de comunicação do Comando do ELS, Fahd Al Masri, disse à Agência Efe por telefone que os insurgentes se apoderaram ontem da sede de um batalhão da defesa aérea em Albukamal, em Deir Zur, e confiscaram foguetes antiaéreos, antiblindados e muita munição. Por conta deste fato, duros confrontos foram registrados nesta região durante o dia de hoje.
Enquanto os bombardeios contra Aleppo, a capital econômica do país, voltaram a aterrorizar os bairros de Al Sukari, Hanano e Bustan al Qasr, além de no subúrbio de Deraa Ezaa, a rede Sham ressaltou que a cidade de Marea, nos arredores dessa cidade, foi atacada por aviões Mig, de fabricação russa, que são usados pelo regime.
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