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sábado, 29 de dezembro de 2012

Acidente com avião que saiu da pista durante aterrissagem em Moscou mata 4

Aci
Atualizado: 29/12/2012 13:42 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia

Acidente com avião que saiu da pista durante aterrissagem em Moscou mata 4

Acidente com avião que saiu da pista durante aterrissagem em Moscou mata 4
Acidente com avião que saiu da pista durante aterrissagem em Moscou mata 4
Moscou, 29 dez (EFE).- Pelo menos quatro pessoas morreram neste sábado em um acidente durante a aterrissagem de um avião no aeroporto internacional de Vnukovo, em Moscou, informou a Promotoria de Transporte da Rússia.
Segundo agências locais, entre os mortos estão o comandante e o copiloto do avião modelo Tu-204 da companhia Red Wings, que não transportava passageiros. Entre os outros quatro tripulantes que viajavam na aeronave também há três pessoas feridas com gravidade que foram internadas em hospitais próximos.
Devido à aterrissagem de emergência, uma parte do avião pegou fogo, mas o incêndio já foi apagado pelos bombeiros, segundo o Ministério de Situações de Emergência.
Nas imagens de redes de televisão locais é possível ver que o avião fabricado pela Tupolev se dividiu em três partes após romper a cerca que separa o aeroporto de uma via expressa.
A cabine do avião caiu sobre a margem da avenida para espanto dos motoristas que trafegavam perto do aeroporto.
Por essa razão, um trecho de vários quilômetros dessa movimentada via teve que ser fechado ao tráfego, assim como uma estação de metrô próxima. Já o aeroporto suspendeu todos os pousos e decolagens até novo aviso.
As autoridades estudam se houve falha no motor ou no trem de pouso do Tupolev, ou um erro do piloto.
O aeroporto internacional de Sheremetievo, localizado no outro extremo da cidade, receberá por enquanto todos os aviões que inicialmente deveriam aterrissar em Vnukovo.
Segundo as agências de notícias russas, nos últimos dois meses dois acidentes similares ocorreram com aeronaves da companhia Red Wings, embora não tenham deixado mortos ou feridos.
A agência de aviação da Rússia, Rosaviatsia, informou neste sábado que tinha enviado na sexta-feira uma carta à Tupolev na qual chamava a atenção sobre os problemas detectados nos sistemas de freio dos Tu-204.
O ministro do Transporte, Mikhail Sokolov, foi ao local do acidente, e a Promotoria russa abriu um caso penal por violação das regras de segurança de aviação.dente com avião que saiu da pista durante aterrissagem em Moscou mata 4

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

RESPOSTA AQUELES QUE NÃO ACREDITAM NA VOLTA DE JESUS CRISTO . O problema é que as pessoas precisão entender, que Jesus vem de duas maneiras, no Arrebatamento da sua igreja , e voltara para muitos individualmente . portanto Infelizmente muitos morrem despreparados sem alcançar a salvação . que é dada de graça por Cristo Jesus . acredite amigos, Jesus Esta voltando, todos os dias , para os que estão preparados ou não. se ouvirdes hoje a sua voz não endureça o seu coração . más aceite -o como seu único Salvador da sua alma servindo a Ele de todo coração , e obedecendo a sua palavra , e terás a vida eterna . fiquem na paz do Senhor Jesus e um Feliz 2013 a todos os homens de Boa vontade .. jesus não tem prazer na morte do impio más que todos se salvem . um abraço a todos .

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Lula diz que novas denúncias de Marcos Valério são 'mentira'

Lul
Atualizado: 11/12/2012 17:12 | Por Andrei Netto, de O Estado de S. Paulo, estadao.com.br

Lula diz que novas denúncias de Marcos Valério são 'mentira'

PARIS - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, 11, em Paris, que os novos relatos...
Lula diz que novas denúncias de Marcos Valério são 'mentira'
"Lula quebrou o silêncio que perdurou ao longo de todo o dia"
PARIS - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, 11, em Paris, que os novos relatos feitos pelo publicitário Marcos Valério à Procuradoria Geral da República (PGR), divulgados pelo Estado, são "mentira".
Lula foi cercado por jornalistas na saída do Fórum do Progresso Social, co-organizado por seu instituto, e quebrou o silêncio que perdurou ao longo de todo o dia, quando evitou falar à imprensa.
No início da tarde, a reportagem interpelou o presidente na saída do hotel Meurice, onde está hospedado em Paris. Com expressão séria, Lula fez sinal de que não responderia questões, entrou em um carro e partiu acompanhado pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. Duas horas depois, o ex-presidente foi protegido por um cordão de seguranças durante o fórum e não respondeu sobre o assunto. Sua primeira manifestação aconteceu ao término do evento.
Com uma postura diferente, Okamotto falou ao Estado durante o fórum e negou que tenha ameaçado Valério de morte, conforme o publicitário afirmou em seu novo depoimento à PGR. Ele afirmou que não vê novas denúncias no testemunho de Valério e que Lula teria de responder por ele mesmo.
Okamotto disse também não ter lido a reportagem do Estado que trouxe detalhes sobre o depoimento de Valério. Questionado sobre se o ex-presidente havia lido a reportagem, o assessor disse que Lula "não lê o Estadão".
A reportagem explicou os fatos relatados por Valério à Procuradoria Geral, entre as quais a de que Lula teria dado seu "ok" ao mensalão. "Meu nome não é Lula. Se teve esse negócio, eu não estava nessa reunião. Tem de perguntar para o Lula um negócio desses", alegou. Sobre a denúncia de que o esquema também teria pagado contas pessoais da família do ex-presidente, o assessor afirmou: "Que contas pessoais? Tem de perguntar para o Lula".
Indagado sobre as supostas ameaças de morte que teria feito a Valério, Okamotto devolveu a pergunta. "Eu ameacei ele de morte? Por que eu vou ameaçar ele de morte?", questionou. "Está nos autos que eu ameacei ele de morte? Duvido! Duvido que ele tenha dito isso!"
Sobre sua suposta declaração afirmando que "gente do PT" o queria morto, Okamotto negou com ênfase. "Não, não, não. Eu não tenho nenhum motivo para desejar o mal a Marcos Valério. Eu o conheci depois do episódio do mensalão, da história que ele contava que tinha feito empréstimos em nome das empresas dele para ajudar o PT", disse ele. "Isso acabou trazendo um grande transtorno para ele, não é? Ele chegou a ser condenado."
A seguir, o assessor colocou em dúvida a credibilidade das declarações de Valério à Justiça. "Pelo que eu entendi, ele esclareceu toda a imprensa brasileira, discutiu com a Justiça, deu os nomes à Justiça. Suponho que tudo o que ele tinha para falar ele já falou", argumentou. "E até algumas coisas que ele falou a Justiça não levou em consideração, como os empréstimos que ele tinha recebido."
Outro assessor que acompanha a delegação do ex-presidente, o ex-ministro Luiz Dulci não quis comentar as declarações de Valério. "Não vi o Estadão hoje. Acordei às 5h da manhã, mas por coisas daqui. Eu estou cuidando das coisas daqui", disse.a diz que novas denúncias de Marcos Valério são 'mentira'

Elenco do Corinthians vale quatro vezes mais que o do Al Ahly

Elenco
2/12/2012 | Por ESPN.com.br, ESPN.com.br

Elenco do Corinthians vale quatro vezes mais que o do Al Ahly

Abismo é de quase R$ 148 milhões entre os times que se enfrentam nesta quarta pela semifinal do Mundial de Clubes
O Corinthians estreia no Mundial de Clubes nesta quarta-feira como grande favorito contra o Al Ahly. Parte desse favoritismo vem pelo valor dos jogadores que os jogadores do time brasileiro têm em relação aos egípcios. Segundo levantamento da Pluri Consultoria, o abismo é de quase R$ 148 milhões.

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A empresa, especializada em estudos sobre o futebol, utiliza como critérios para estabelecer os valores de cada atleta variáveis como idade, qualidade técnica, capacidade de definição de jogo, aspectos táticos, posição, nível do campeonato local, experiência internacional, títulos, entre outros fatores.
Nesses parâmetros, o elenco corintiano no Japão tem valor total de R$ 197,5 milhões, quatro vezes mais que o valore estimado para os atletas do Al Ahly, que têm avaliação de R$ 49,8. Na média, cada jogador do Corinthians vale R$ 8,6 milhões, enquanto que a equipe do Egito tem média de R$ 2,2 milhões.
Considerando apenas os titulares de cada time, a proporção se mantém. A equipe comandada por Tite vale R$ 127,6 mi, enquanto o time de Hossam El Badry é avaliado em R$ 30,8. Mas, mesmo se a comparação for feita com os reservas alvinegros, o Corinthians leva vantagem, já que o ‘segundo time’ tem valor de R$ 69,9 ­ o dobro em relação ao principal dos egípcios.
Paulinho é o jogador com maior valor de mercado do confronto, com 42,9 milhões. Sozinho, o volante equivale a 86% da soma de todos os 23 atletas do Al Ahly. Combinando seu valor com o de Douglas, por exemplo, a dupla corintiana tem o mesmo valor que todo time egípcio.
Dos dez jogadores mais valiosos envolvidos no confronto, nove são do Corinthians - além de Paulinho, Ralf (R$ 22,3 mi), Guerrero (14,6), Martínez (14), Cássio (12,1), Romarinho (10,7), Fábio Santos (9,1), Júlio César (8,3) e Douglas (6,6) A exceção é o lateral Ahmed Fathi, de 28 anos, do Al Ahly, avaliado em R$ 6,6 mi. do Corinthians vale quatro vezes mais que o do Al Ahly

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Receita abre consulta ao último lote do IR; 616,6 mil caem na malha fina

Receita aReceita abre consulta ao último lote do IR; 616,6 mil caem na malha fina
A Receita Federal liberou hoje às 9 horas a consulta ao 7º lote multiexercício do Imposto de Renda da Pessoa Física...
A Receita Federal liberou hoje às 9 horas a consulta ao 7º lote multiexercício do Imposto de Renda da Pessoa Física (exercícios 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008). Trata-se do último lote de devoluções do exercício 2012 (veja o calendário abaixo). As restituições serão depositadas no dia 17 de dezembro.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita(http://www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone 146 e informar o número do CPF.
Também é possível consultar os dados sobre a restituição por meio de smartphones e tablets. O aplicativo é destinado a aparelhos com sistema operacional Android e iOS (Apple).
Serão creditadas, simultaneamente, as restituições referentes ao 7º e último lote do exercício de 2012 (ano-calendário 2011); residual de 2011 (ano-calendário 2010); residual de 2010 (ano-calendário de 2009); residual de 2009 (ano-calendário de 2008); e residual de 2008 (ano -calendário de 2007), mediante depósito bancário, para 120.524 contribuintes, em um total de R$ 362,4 milhões.
O exercício de 2012 concentra a maior parte das devoluções. No total, 101.924 contribuintes receberão R$ 308,6 milhões.
Malha fina
Segundo o Fisco, 616,6 mil declarações ficaram retidas na malha fina este ano, contra um total de 569,7 mil em 2011. Omissão de rendimentos foi o principal motivo de incidência na malha, com 426,2 mil documentos retidos, o que representa quase 70% do total.
Outros motivos que se destacaram neste ano foram despesas médicas e ausência ou divergência com a Declaração do Imposto Retido na Fonte (DIRF), que é realizada pela fonte pagadora.
Restituições do IR 2012
1º lote: 15 de junho
2º lote: 16 de julho
3º lote: 15 de agosto
4º lote: 17 de setembro
5º lote: 15 de outubro
6º lote: 16 de novembro
7º lote: 17 de debre consulta ao último lote do IR; 616,6 mil caem na malha fina

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

STF adia decisão sobre perda de mandato de parlamentares condenados no mensalão

STFSTF adia decisão sobre perda de mandato de parlamentares condenados no mensalão
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) adiaram, nesta quinta-feira, 6, a decisão sobre se os três deputados...
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) adiaram, nesta quinta-feira, 6, a decisão sobre se os três deputados federais condenados pelo mensalão - João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) - devem perder automaticamente seus mandatos, ou se a decisão final sobre o tema cabe à Câmara dos Deputados.
O ministro relator e presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, defendeu que a sentença do Supremo para os três parlamentares inclua a perda dos mandatos.
Já o ministro revisor, Ricardo
Lewandowski, afirmou que, segundo a Constituição Federal, a decisão sobre a perda dos mandatos é prerrogativa da Câmara dos Deputados.
Os ministros retomam o debate sobre o tema na sessão da próxima segunda-feira, 10.
O STF ainda precisa decidir se os condenados a cumprir pena privativa de liberdade serão presos imediatamente após o término do julgamento, ou se a ordem de prisão será expedida somente após a publicação do acórdão (decisão final) e a análise de possíveis recursos.
Também está pendente de análise uma proposta apresentada pelo ministro Lewandowski para reavaliar as multas aplicadas aos condenados, que somam R$ 22,7 milhões.
Acompanhe abaixo os principais momentos da sessão desta quinta-feira.
18h34 - Barbosa encerra a sessão. O debate sobre a perda dos mandatos será retomado na segunda-feira, 10.
18h25 -
Barbosa cita como exemplo o modelo norte-americano para rebater o voto de Lewandowski. "Na vida política dos Estados Unidos, essa discussão sequer chega a ocorrer, porque um parlamentear envolvido em crimes tão graves renuncia imediatamente. Ele não segue na Câmara em busca de uma proteção. Imediatamente ele deixa o cargo, tamanha a força da opinião pública e dos meios de comunicação".
Para ele, o Supremo não poderia "abdicar do direito de, ao condenar criminalmente uma pessoa, decretar a suspensão dos direitos políticos".
18h15 - Barbosa afirma que a hipótese de uma decisão do Supremo pela perda de mandato não resultar automaticamente na perda do mandato constituiria um "privilégio" em benefício dos parlamentares.
Lewandowski responde que os ministros não podem cumprir um papel que é do Congresso Nacional.
17h55-
"Desde a revolução francesa, o exercício do mandato paralamentar foi considerado algo intangível, intocável, protegido inclusive do Poder Judiciário, porque é manifestação da vontade popular", afirma
Lewandowski. Ele pede tempo para continuar a ler seu voto, pois avalia que decisão que o Supremo tomará a respeito será história e terá "consequências gravíssimas" para o equilíbrio entre os poderes.
17h50 - Para
Lewandowski, a possibilidade de o Supremo cassar diretamente o mandato de deputados representaria um grave risco ao sistema de freios e contrapesos entre os poderes que caracteriza as democracias modernas.
17h40-
Lewandowski cita famosa decisão do ex-ministro do STF Paulo Brossard, aposentado em 1994, na qual afirmou que "o STF também erra", para alertar de que, nesse caso, a chance de corrigir o erro seria muito menor. Também cita duas decisões anteriores do Supremo, com votos dos ex-ministros Cezar Peluso e Nelson Jobim, no sentido de que a perda do mandato, em caso de condenação criminal, não deve ser automática.
17h32 - Lewandowski cita, para embasar sua tese, texto escrito na década de 1990 pelo novo ministro do STF, Teori
Zavacski, no qual ele conclui que a discussão sobre perda de mandato de parlamentares condenados cabe ao Legislativo e não ao Judiciário. Zavacski falou sobre o artigo ao Estadão.
17h30 - "O
texto magno (Constituição Federal) é claro ao outorgar à Câmara a competência de decidir, e não meramente declarar a perda de mandato", afirma
Lewandowski.
17h15 -
Para Lewandowski, em relação a senadores e deputados, a perda do mandato não é automática a partir da condenação criminal, embora seja vedado aos parlamentares condenados disputar novas eleições, porque perderam a condição de elegibilidade.
17h10 - Lewandowski
inicia a leitura de seu voto, ressaltando que a perda de mandato é uma sanção "excepecional". "Apenas em situações excepcionais a lei maior admite que os cidadãos sejam privados de um de seus mais importantes direitos, o de votar e ser votado", diz.
17h05 - Barbosa vota pela perda de mandato dos três deputados condenados.
16h40- Barbosa retoma sessão e abre o debate sobre a perda de mandato dos deputados federais condenados. Afirma que, uma vez condenados pela corte suprema do País, "inexiste espaço para juízo político pelo Legislativo" sobre se os deputados devem perder ou não seus mandatos. Para Barbosa, a perda do mandato "é efeito irreversível da sentença condenatória"
15h25 - Sessão é suspensa por trinta minutos.
15h10 - Barbosa disse que deixará a sessão em breve para participar do velório do arquiteto Oscar Niemeyer, no Palácio do Planalto.
DIREITO GV - No início da sessão de hoje, os ministros discutem a possibilidade de revisão das penas de multa impostas aos réus condenados. Vale lembrar que a pena de multa é autônoma, ou seja, ela pode ser aplicada cumulativamente ou não à pena de prisão. A pena de multa deve ser imposta entre no mínimo 10 e no máximo 360 dias-multa. O dia-multa é uma base de cálculo que deve ser fixada pelo próprio juiz, não podendo ser inferior a um trigésimo do maior salário mínimo mensal vigente ao tempo do fato, nem superior a cinco vezes esse salário. As diferenças entre os valores aplicados pelos ministros referem-se tanto a diferentes números de dias-multa quanto para a determinação do próprio valor do dia-multa.
14h45 -
Lewandowski propõe que a fixação da multa seja proporcional à fixação da pena privativa de liberdade. Deixa, com os ministros, cópias de seu voto e a planilhas com as multas e pede que os magistrados reflitam sobre sua proposta.
14h35 - Ministro Ricardo Lewandowski afirma
que há muita "discrepância" entre as multas aplicadas a todos os condenados e propõe um critério "claro e preciso". Cita especificamente a multa aplicada ao ex-presidente do PT, José Genoino, que ultrapassa em duas vezes o seu patrimônio declarado. Lembra, também, que o publicitário Marcos Valerio e seu ex-sócio Ramon Hollerbach têm
patrimonios declarados semelhantes, mas receberam multas distintas.
14h30 - Ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, abre a sessão e coloca em debate a redução das multas aplicadas aos condenad adia decisão sobre perda de mandato de parlamentares condenados no mensalão

sábado, 1 de dezembro de 2012

Inteligência da polícia luta contra o relógio para salvar PMs da morte

InteInteligência da polícia luta contra o relógio para salvar PMs da morte
Um grupo de policiais trabalha contra o relógio. São os homens da inteligência policial. Eles têm 23 dias para...
Um grupo de policiais trabalha contra o relógio. São os homens da inteligência policial. Eles têm 23 dias para prender um bando de assaltantes do Primeiro do Comando da Capital (PCC) de qualquer jeito. Essa é a única forma de impedir que mais dois policiais militares sejam assassinados na Grande São Paulo. A morte desses policiais foi decidida pela cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC), que deu a ordem há uma semana.
"É pra matar dois (PMs) do 15.º Batalhão". A guerra não declarada entre PCC e policiais militares criou essa situação dramática, a dos policiais que acompanham em tempo real as interceptações telefônicas dos diálogos de integrantes do crime organizado. "Começa a cair as conversas deles (dos bandidos) preparando o ataque. Você não tem ideia da aflição que é ouvir eles se preparando para matar um PM. E o tamanho do esforço que a gente faz para impedir", disse um delegado de um dos setores de inteligência da polícia.
A primeira coisa que esses homens tentam fazer é identificar e avisar o policial marcado para morrer. É esse drama que está em andamento em São Paulo. Na segunda-feira, uma mensagem vinda de Presidente Venceslau - cidade onde está presa a cúpula da facção - foi interceptada pela inteligência policial. O delegado-geral, Luiz Maurício Blazek, informou ao secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, que o plano era matar dois PMs de um batalhão da Grande São Paulo. A ação seria uma vingança da facção por causa da morte de dois de seus integrantes em uma das mais violentas perseguições do ano.
Trata-se do assalto a uma agência do Banco do Brasil na zona norte de São Paulo. O crime ocorreu em outubro. O bando com cerca de dez bandidos disparou tiros de fuzil em direção a um carro da PM, acertando 15 deles em uma viatura do 9.º Batalhão. Seguido por outras viaturas do 9.º e do 15.º Batalhões, parte do grupo foi interceptada por PMs – eles atiraram em um ônibus na tentativa de provocar ferimentos em passageiros, criar confusão e garantir a fuga.
Dois deles foram mortos e três fuzis, apreendidos. Eles tinham mais de 400 cartuchos, coletes à prova de bala e uma dúzia de carregadores. Grella e Blazeck repassaram a informação ao comandante-geral da PM, coronel Benedito Roberto Meira, que teve de tomar uma decisão difícil: avisar a tropa ameaçada pelo PCC. Enquanto isso, continua correndo o prazo de 30 dias – sete já se foram – para que os PMs sejam mortos. E o desafio dos homens da inteligência fica a cada instante mais agudo.
ligência da polícia luta contra o relógio para salvar PMs da morte

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