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sábado, 6 de junho de 2009

mundo / Acidente do voo 447



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Na França, a notícia da localização dos destroços aumentou a rede de solidariedade em torno dos parentes de vítimas do acidente.

O conforto na proximidade. As famílias das vítimas ocupam um andar inteiro de um hotel, perto do Aeroporto Charles de Gaulle, onde têm apoio médico e psicológico, e são informadas das buscas.

Nesta terça, um choque para quem ainda tinha esperanças. As famílias foram informadas que a Força Aérea Brasileira tinha localizado os primeiros destroços. A Air France e o governo da França estão oferecendo passagem e acomodações para as famílias que queiram acompanhar as buscas de perto tanto no Brasil quanto na costa da África.

A tristeza manifestada publicamente. O torneio de Roland Garros parado por um minuto. O jogo amistoso da França contra a Nigéria marcado pela faixa do luto.

Na Assembleia Nacional, os deputados pararam seus discursos. O primeiro-ministro anunciou que os destroços foram localizados e agradeceu o trabalho feito pelo Brasil.

Na primeira entrevista concedida a uma TV francesa, Barack Obama disse que todos nos sentimos tocados pela tragédia. E que os americanos vão fazer de tudo para ajudar.

Talvez a contribuição mais importante seja fornecendo os submarinos robotizados que podem recuperar as caixas pretas em profundidades abissais.

“Sabemos da dificuldade em encontrar essas caixas”, diz o diretor do Sindicato dos Pilotos da França. “Mas, até agora, lidamos com qualquer hipótese sem ter nenhuma informação. Não sabemos nada do que aconteceu. É só com acesso aos dados técnicos, à reação da tripulação, teremos um ponto de partida. Vai ser uma investigação longa, demorada”, disse Joulien Gourguechon. Mas é o único meio de saber exatamente o que aconteceu e evitar que um dia possa se repetir.


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02/06/09 - 21h29 - Atualizado em 02/06/09 - 22h22

Air France pode divulgar lista de passageiros
Conheça um pouco mais sobre as pessoas que foram marcadas para sempre pela tragédia do voo 447.

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A localização dos destroços também deixou apreensivos parentes dos passageiros brasileiros.

A mesa de trabalho está como Pablo deixou. O argentino, apaixonado pelo Brasil, queria mostrar Paris para a mulher, Ana Carolina.

Na ONG Viva Rio, ela cuidava de crianças carentes. Ele ajudou a escrever o estatuto do desarmamento. “É muito triste porque se trata de um casal jovem, totalmente dedicado a reduzir a violência”, declarou Antônio Rangel, sociólogo da ONG Viva Rio.

Lucas Gagliano é o único brasileiro da tripulação do voo 447. Ele veio ao Rio para o enterro do pai. Parentes do comissário estiveram no hotel, onde funcionários da Infraero, da Air France e da Agência Nacional de Aviação Civil deram esclarecimentos sobre as buscas ao Airbus. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, conversou com as famílias.

O pai do chefe de gabinete da prefeitura do Rio, Marcelo Parente, também procurou informações. “Para mim, está muito ruim. Está ruim para a família toda”.

O voo que marcou para sempre tantas famílias fez parte de um sonho, de um passeio desejado por vários passageiros do avião da Air France. Algumas vítimas deste acidente planejaram a viagem a Paris para um momento muito especial.

Bianca e Carlos reuniram 500 pessoas na festa de casamento um dia antes do embarque para a lua-de-mel. O mineiro José Gregório viajou com a mulher para comemorar, na segunda, 1º de junho, seu aniversário de 70 anos.

José Ronnel trabalhava como dentista na Inglaterra. Veio ao Brasil passar o aniversário de 35 anos com a família. “Você fica sem nada, sem nenhum vestígio, o que eles vão encontrar nessa busca?”, indagou Ubirajara Fonseca, tio de José.

A lista oficial de vítimas deve ser divulgada nesta quarta pela Air France. A lembrança de cada passageiro traz a história da expectativa de uma viagem e do sofriment



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Destroços encontrados são do avião da Air France
Os primeiros destroços foram avistados pela manhã, a cerca 650 quilômetros de Fernando de Noronha. À tarde, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que eram mesmo restos do Airbus desaparecido.

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O ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou nesta terça que destroços encontrados em alto-mar, numa área ao norte do arquipélago de Fernando de Noronha, são mesmo do avião da Air France, que fazia o voo 447, entre o Rio e Paris.

Aviões da Força Aérea Brasileira decolavam e pousavam durante toda a madrugada em Fernando de Noronha. Os primeiros destroços foram avistados às 6h49, no horário de Brasília, a cerca 650 quilômetros de Fernando de Noronha, numa área a 150 quilômetros a noroeste do Rochedo de São Pedro e São Paulo, que é um pequeno arquipélago no Oceano Atlântico.

Uma poltrona, uma boia laranja, um tambor, objetos brancos e pequenos, e vestígios de óleo e de querosene.

A localização dos destroços foi anunciada no Bom Dia Brasil pela repórter Bianca Carvalho, que falava ao vivo do Recife. "A gente está em contato com André Sampaio, ele mora lá em Fernando de Noronha, que é uma base aérea para essas buscas. Ele tem uma central de radioamador e acabou de ouvir a informação de oficiais da Aeronáutica de que eles teriam visto alguns vestígios no mar".

Nossa equipe registrou o momento em que o morador de Fernando de Noronha que tem a central de radioamador ouviu uma conversa entre a torre e o piloto da Força Aérea.

“A que se refere?”
“A um banco, a poltrona de avião.”

Pelo rádio, o piloto forneceu as coordenadas dos objetos. "O que foi avistado até agora é o fruto da correnteza, que está se deslocando nessa direção. As posições estão mais ou menos alinhadas, o que determina uma coerência neste avistamento", disse o radioamador André Sampaio.

Os primeiros destroços foram vistos de manhã graças a um avião da FAB, o R-99, que é equipado com vários radares. À tarde, no Rio de Janeiro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou que mais uma faixa de destroços, com cinco quilômetros de extensão, foi localizada na mesma região, em alto-mar.

O ministro confirmou que são restos do avião desaparecido. "A existência da poltrona, do óleo, da identificação do R-99 e agora complementar com os cinco quilômetros, nós temos uma posição de que isso é do Airbus da Air France".

A Aeronáutica informou que as buscas vão prosseguir. No início da noite, chegou a Fernando de Noronha mais um helicóptero equipado com radar que vai ajudar nos trabalhos. Nesta quarta devem chegar os navios da Marinha, que também vão participar da operação.

De acordo com o Ministério da Defesa, os navios vão recolher os destroços, que em seguida serão levados para a base de operações montada no arquipélago.

saiba mais
França está de luto pelo acidente com Airbus
Airbus da Air France possuía alta tecnologia
Coronel trabalha para encontrar sobreviventes
Buscas continuam onde destroços foram encontrados
Air France pode divulgar lista de passageiros

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02/06/09 - 21h40 - Atualizado em 02/06/09 - 21h40

Airbus da Air France possuía alta tecnologia
Aviões modernos como o A-330 funcionam com base em três sistemas: elétrico, hidráulico e mecânico. Quanto mais modernos eles ficam, maior é a quantidade de tecnologia embarcada.

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Os especialistas em Aeronáutica ainda não se sabem dizer por que o Airbus desapareceu. Principalmente por causa da tecnologia embarcada naquele modelo de avião.

O Airbus A-330 é um dos mais avançados do mundo. Para cada possível falha num sistema operacional há um dispositivo de segurança que entra em ação.

A energia do avião vem de dois geradores que ficam perto das turbinas. Elas alimentam duas baterias instaladas debaixo do bico do Airbus. Há ainda o rat, um equipamento que se abre debaixo do avião que produz energia de emergência a partir do vento.

Aviões modernos como o A-330 funcionam com base em três sistemas: elétrico, hidráulico e mecânico. Quanto mais modernos eles ficam, maior é a quantidade de tecnologia embarcada.

Controles eletrônicos e computadorizados. Por isso esses aviões estão cada vez mais dependentes de energia elétrica. O aparelho reproduz o painel do A-330 e simula um voo noturno que entra numa forte tempestade.

“Ele varia bastante a velocidade, tenta manter uma velocidade pré-determinada pelos pilotos, só que existe essa variação de velocidade, também de altitude e de motor”, explica o instrutor Guilherme Vieira.

Se um gerador falha, o outro alimenta o avião sem problemas. Se os dois param de funcionar, as baterias geram energia elétrica só para a cabine e por apenas meia hora.

Quando as baterias acabam, o painel apaga. “Uma falha generalizada, uma falha de todos esses instrumentos é muito difícil de acontecer”.

O comandante Rui Torres acha difícil que as caixas-pretas sejam encontradas e resgatadas. “A profundidade do mar ali chega a aproximadamente quatro mil metros, talvez até mais. O sinal vai chegar extremamente enfraquecido, se chegar à superfície”.


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/ mundo / Acidente do voo 447 da Air France - Rio - ParisCELULAR RSS O Portal de Notícias da Globo

06/06/09 - 18h13 - Atualizado em 06/06/09 - 18h54

Após resgate de corpos, Marinha amplia frota de navios em busca de avião
Três embarcações se incorporam para reforçar a operação.
Neste sábado, dois corpos de homens foram achados no mar.

Do G1, em São Paulo e no Recife
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Após dois corpos terem sido encontrados neste sábado (6), três embarcações da Marinha vão se incorporar à operação de busca
de novos vestígios do acidente com o Airbus da Air France, que desapareceu na noite do último dia 31 quando fazia o trajeto Rio-Paris.


Cobertura completa: voo 447


Até este domingo, procedentes do Rio de Janeiro, chegarão a fragata Bosísio e o navio-tanque Gastão Motta.


O navio-patrulha Grajaú, que fazia buscas ao sul de Fernando de Noronha, se desloca agora para o noroeste do arquipélago, onde foram achados os corpos e objetos (uma pasta, uma mochila e uma poltrona).

As três embarcações se juntam à fragata Constituição, que faz o transporte dos corpos e dos destroços, e à corveta Caboclo, que os recolheu do mar neste sábado.

A presença do navio-tanque Gastão Motta ampliará a autonomia das demais embarcações, que antes tinham de voltar a Fernando de Noronha para reabastecer. O navio-tanque fará o abastecimento em alto-mar, na região das buscas, a cerca de 900 km do arquipélago.

Também há previsão, embora não confirmada pela Aeronáutica, da chegada na segunda-feira (8) de dois aviões franceses. Eles se juntariam a 12 aeronaves brasileiras e outras duas francesas já envolvidas na operação.

Segundo informou a agência Efe, a Força Aérea espanhola também enviará um avião, um Fokker, do Serviço de Resgate do esquadrão com base em Gando (Gran Canária). O avião espanhol partirá ainda nesta noite de sua base para Dacar (Senegal), a fim de se colocar à disposição dos responsáveis nas tarefas de busca do avião desaparecido.

Os aviões se alternarão em missões de reconhecimento visual em círculos circuncêntricos, a partir da posição onde foram encontrados os corpos e os primeiros destroços (coordenadas 03 34.08º N, 030 27.30º W).

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