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sábado, 26 de novembro de 2011

O Aeroporto Internacional Santa Genoveva de Goiânia,obras começam em 2012 .

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Aeroporto Internacional Santa Genoveva-GoiâniaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Aeroporto Internacional
Santa Genoveva
280px
IATA: GYN - ICAO: SBGO
Tipo Público
Administração Infraero
Serve Goiânia
Inauguração 5 de setembro de 1955



Altitude 746 m (2 448 ft)
Movimento em 2010 2 348 648 passageiros
5 779 057 t de carga
64 678 aeronaves
Capacidade anual 600 000 passageiros
Website oficial Site oficial
Pistas
Cabeceiras Comprimento Superfície

14/32 2 500 m (8 202 ft) Asfalto

Helipontos
{{{helipontos}}} Número Tamanho Superfície



O Aeroporto Internacional Santa Genoveva é um aeroporto localizado em Goiânia, capital do estado brasileiro de Goiás. Situa-se na região nordeste da cidade,[1] na praça Capitão Frazão, no Setor Santa Genoveva, a 8 km de distância do centro.[2]

Foi inaugurado em 5 de setembro de 1955, em substituição ao modesto aeroporto que até então servira Goiânia, localizado no Setor Aeroporto.[1] Contudo, as operações aéreas só tiveram início a partir de 17 de junho de 1956.[1] Desde de 7 de janeiro de 1974, é gerido pela Infraero, que recuperou a pista de pouso e ampliou o terminal de passageiros em 1981, 1994 e 2000.[1] Atualmente, encontra-se sob reforma para ampliar sua capacidade para 3,2 milhões de passageiros por ano até 2019.[3]
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Ocupa uma área de 3.967.365,04 m², possuindo uma pista de pousos e descolagens de 2.500 m de extensão e 45 m de largura - a qual comporta aeronaves de médio porte como as de classe Boeing 737, 707, Airbus A-320 e, eventualmente, Boeing 767.[1] Seu terminal de passageiros tem capacidade para 600 mil passageiros por ano, mas, nos últimos tempos, vem servindo a uma quantidade muito superior à sua capacidade operacional. Em 2006, por exemplo, foi utilizado por cerca de 1.400.000 passageiros[4] e, em 2009, passaram pelo terminal cerca de 1.772.424 passageiros.[5]

Em 2010, o Governo de Goiás, a fim de alavancar o turismo e a aviação no estado, reduziu em 80% a alíquota do ICMS sobre a querosene e seus derivados (passando de 15% para 3%).[6] Após a redução do imposto, houve o interesse das companhias aéreas em transformar o Aeroporto Santa Genoveva em hub para seus voos.[7] No entanto, a Infraero não considera viável as liberações de mais voos devido às limitações atuais do terminal de passageiros.

Índice [mostrar]
1 História 1.1 As obras em andamento2 Estatísticas3 Companhias aéreas e destinos4 Acesso 4.1 Ônibus5 Serviços6 Acidentes e incidentes7 Ver também8 Referências9 Ligações externas

[editar] HistóriaO primeiro aeroporto de Goiânia foi implantado em meados da década de 1930 e localizava-se numa área entre Campinas e o Setor Central, num local hoje denominado Setor Aeroporto.[1] Era um aeroporto modesto, concebido com base na realidade da época (em que Goiânia acabara de ser inaugurada), mas que atendeu à sua finalidade até meados da década de 1950.[1] A partir de então, com o aeroporto já envolto por prédios, tornou-se necessária a construção de um novo aeroporto, com infraestrutura que atendesse às aeronaves mais modernas e à crescente demanda de passageiros e cargas.[1]

O local escolhido para construir o novo aeroporto, localizado na região nordeste da cidade e distante 8 km do Setor Central, foi inaugurado oficialmente em 5 de setembro de 1955, através do decreto estadual Nº 37 851.[1] A área de 3 967 365,04 m² era pertencente ao governo federal e ao fazendeiro e médico Altamiro de Moura Pacheco, que doou parte de sua propriedade para a construção do novo aeroporto.[1] Com a construção da infraestrutura básica, constituída de uma pista de pouso em terra de 1.500 m por 30 m e uma modesta e improvisada estação de passageiros, as operações aéreas tiveram início a partir de 17 de junho de 1956.[1]

Desde sua mudança para o novo local, o aeroporto de Goiânia foi planejado para ser um aeroporto internacional.[1] O objetivo do governo estadual, liderado por Mauro Borges, era tornar Goiânia a primeira cidade do Centro Oeste a dispor de um aeroporto internacional.[1]

Em 1958, com o desenvolvimento do transporte aéreo na região Centro-Oeste, o aeroporto teve sua pista pavimentada e ampliada para 2.200 m por 45 m.[1] Um novo terminal de passageiros, com 1.200 m², foi disponibilizado em 1962.[1] Além disso, um Núcleo de Proteção ao Vôo foi implantado pelo Ministério da Aeronáutica.[1] Desde 7 de janeiro de 1974, quando foi federalizado pela portaria Nº 120/GM5, o aeroporto é administrado pela Infraero.[1]

Naquele mesmo ano, a empresa estatal implementou obras para recuperar a pista de pouso, que se encontrava interditada devido à precariedade das condições operacionais.[1] Para a obra, o Ministério da Aeronáutica optou por uma tecnologia inovadora de reforço da pavimentação asfáltica com camadas de asfalto pré-misturado a frio, que possibilitava sua execução sem interrupção das operações das aeronaves, além de proporcionar redução de custos e prazos da obra.[1] Foi a primeira experiência bem-sucedida com aquela nova tecnologia nos aeroportos brasileiros.[1] A pista de pouso possui, atualmente, 2.500 m de extensão e 45 m de largura, segundo a portaria N° 1566/2009 da Anac.[1]

Outra importante obra foi a ampliação do terminal de passageiros, que passou dos seus originais 1.200 m² para 1.900 m².[1] Outras ampliações foram realizadas em 1981 e, em 1994, o terminal foi ampliado para 4.200 m².[1] Em 2000 foi feita uma nova ampliação do Terminal de Passageiros, incluindo a instalação de ar condicionado em toda a sua área e disponibilizando um terminal com 6.500 m².[1]

[editar] As obras em andamentoA sobrecarga de passageiros na década de 2000 levou a Infraero a iniciar a construção de um novo terminal de embarque e desembarque. O projeto original foi elaborado em 2005, com recursos orçados em R$ 257,8 milhões, sendo posteriormente elevados para R$ 287,7 milhões.[8] No entanto, as obras foram embargadas pelo Tribunal de Contas da União em abril de 2007 após indícios de superfaturamento.[9] Uma nova licitação foi feita e a empreiteira paranaense PJJ Malucelli Arquitetura Ldta. foi a escolhida.[8] O novo projeto de reforma do aeroporto irá custar R$ 3,1 milhões.[8] No entanto, para que as obras possam continuar, a Infraero precisa resolver a pendência judicial que mantém com o consórcio formado pelas empreiteiras Via Engenharia e Odebrecht, que realizaram as obras anteriores.[8] A empresa estatal discorda com o valor cobrado pelas empreiteiras pelas obras que elas realizaram.[8]

A expectativa da Infraero é, no entanto, que a construção do novo terminal fique pronta antes da Copa do Mundo FIFA de 2014 e que o Aeroporto Santa Genoveva possa ser usado como suporte para receber os torcedores irão acompanhar os jogos que acontecerão em Brasília.[10] Segundo o presidente da Infraero, Gustavo Matos do Vale, o novo Aeroporto Santa Genoveva deve ter capacidade para atender 3,2 milhões de passageiros por ano até 2019.[10]

Em 2010, a Infraero apresentou um projeto que prevê a instalação de obras emergenciais no atual terminal do aeroporto, como a conclusão de um Módulo Operacional Provisório (MOP), mais conhecido como "puxadinho" – anexo de 1,2 mil m² que servirá como área de embarque – além de novas vagas de estacionamento.[11] A intenção da empresa estatal é que a capacidade do terminal passe dos atuais 600 mil para 1,2 milhão de passageiros anuais.[12] A entrega das obras estava inicialmente prevista para novembro de 2009, mas só ocorreu em setembro de 2011.[13] A próxima etapa de obras no aeroporto deve ser a ampliação do estacionamento.[10]

[editar] EstatísticasHistórico - Movimento Operacional[14]
Ano Passageiros

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2003 861.522 —
2004 991.607 ▲ 15%
2005 1.236.466 ▲ 24,6%
2006 1.376.383 ▲ 11,3%
2007 1.546.476 ▲ 12,3%
2008 1.554.000 ▲ 0,48%
2009 1.772.424 ▲ 14%
2010 2.348.648 ▲ 32,5%
2011 (até Outubro) 2.303.627 ▲ 23,9%
Maiores rotas domésticas saindo de Goiânia (2009)[15] Rank Cidade Passageiros Companhias
1 São Paulo, SP (CGH) 289.482 GOL, TAM
2 Brasília, DF 274.668 GOL, SETE, TAM
3 São Paulo, SP (GRU) 175.589 GOL, Passaredo, TAM
4 Campinas, SP 76.056 Azul
5 Rio de Janeiro, RJ (GIG) 56.591 GOL, Webjet
6 Várzea Grande, MT 54.195 GOL, Passaredo, TRIP
7 Belo Horizonte, MG (CNF) 34.610 GOL, TRIP, AZUL
8 Rio de Janeiro, RJ (SDU) 20.179 Passaredo, TRIP
9 Campo Grande, MS 19.110 TAM
10 Palmas, TO 13.012 TRIP, Passaredo, SETE e GOL
11 Ribeirão Preto, SP 12.910 Passaredo
12 Recife, PE 11.460 Passaredo, GOL

[editar] Companhias aéreas e destinosCompanhias Destinos (voos diretos)[16][17] Aeronaves
Azul Campinas (Viracopos)[18]
Belo Horizonte (Confins)[18]
Caldas Novas (Nelson Ribeiro Guimarães) (a partir 08/12/11)[19]
Palmas (Brigadeiro Lysias Rodrigues) (a partir 01/02/2012)
Embraer 190, Embraer 195
Gol / Varig Belo Horizonte (Confins)
Brasília (Juscelino Kubitschek)
Cuiabá (Marechal Rondon)
Rio de Janeiro (Galeão)
São Paulo (Congonhas)
São Paulo (Guarulhos)
Rio de Janeiro (Aeroporto Santos Dumont) (a partir 01/12/2011) [20]
Uberlândia (Ten. Cel. Av. César Bombonato) (a partir 01/12/2011) [14]
Boeing 737-700 e Boeing 737-800
Passaredo Araguaína (Aeroporto de Araguaína)
Curitiba (Afonso Pena)
Cuiabá (Marechal Rondon)
Palmas (Brigadeiro Lysias Rodrigues)
Ribeirão Preto (Dr. Leite Lopes)
Uberlândia (César Bombonato)
ERJ-145 e ERJ-135
SETE Brasília (Juscelino Kubitschek)
Palmas (Brigadeiro Lysias Rodrigues)
Embraer EMB-120 Brasília
TAM Brasília (Juscelino Kubitschek)[21]
Campo Grande (Antônio João)[21]
São Paulo (Congonhas)[21]
São Paulo (Guarulhos)[21]
Airbus A319, Airbus A320
TRIP Belo Horizonte (Confins)[22]
Belo Horizonte (Pampulha)[22]
Cuiabá (Marechal Rondon)[22][21]
Palmas (Brigadeiro Lysias Rodrigues)[22]
Rio de Janeiro (Santos Dumont)[22]
Rio Verde (General Leite de Castro)[22]
ATR-42, ATR-72 e Embraer 175
WebJet Fortaleza (Pinto Martins)
Foz do Iguaçu (Cataratas)
Recife (Guararapes)
Rio de Janeiro (Galeão)
Salvador (Deputado Luís Eduardo Magalhães)
Boeing 737-300

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